Assange

- A exportação de AK47 da Rússia para os EUA por procura civil tem sido alvo de uma procura crescente nos últimos anos, sofrendo ultimamente um boom por receio de que as mesmas possam ser proibidas a curto prazo. Actualmente o comércio civil para os EUA igualou o próprio fornecimento as forças armadas e polícia russas.

- 4 destroyers Americanos serão colocados em Espanha como parte integrante do sistema de defesa anti-míssil Europeu, o qual tem provocado tensão com a Rússia, nomeadamente ameaças de acção militar.

- A novela Julian Assanje continua. Ilibado em primeira instância nos tribunais Suecos num caso sem sustentabilidade e com com todos os indícios de ter sido encomendado, o mesmo foi reaberto num processo controverso. Já em Inglaterra, Assange esgotou os recursos legais e na iminência de ser extraditado para a Suécia que por sua vez o irá extraditar para os EUA onde será torturado e julgado como espião (Suécia nega, ninguém duvida), o Australiano conseguiu asilo na embaixada do Equador em Londres, violando a necessidade de estar no seu domicílio cuja morada constava no processo. Inglaterra exigiu a devolução de Assange referindo que tem de actuar segundo o processo judicial em curso, o Equador considera-o um mártir e recusa entregá-lo, esperando que a Inglaterra o deixe transportar para o Equador segundo o direito internacional vindo da convenção de Viena de 1961. Inglaterra ameaçou fazer uso da força, onde se inclui tomar a embaixada de assalto numa clara e gravíssima violação do direito internacional. A justificação é uma antiga lei britânica de 1987 que confere a legalidade ao estado de entrar à força em qualquer embaixada no seu solo mas só quando a mesma e o estatuto e imunidade diplomática dos seus constituintes são usados para actividades criminosas, o que não e ó facto. O Equador, revoltado face às provocações, mantém-se firme e ameaça recorrer ao Tribunal Penal Internacional .